Há um reino da física chamado sector escondido, que nos é pela teoria das supercordas; é um mundo próprio. Impregna este espaço; andamos através dele; até podemos, em princípio, vislumbrá-lo. E provavelmente aquilo a que chamamos mente. Existem provavelmente corpos de pensamento e pensamentos que habitam aí como as criaturas físicas habitam aqui.
— John Hagelin, Ph.D.
GEA
Existem muitas provas da mente sobre a matéria. Um exemplo são as experiências com o Gerador de Eventos Aleatórios (GEA) centradas na intenção. São baseados ou num único evento quântico, como a decadência radioactiva, ou num composto de vários eventos em cascata, tipicamente “ruído” que os circuitos electrónicos geram. Um tipo de experiência com números aleatórios que tem sido feita centenas de vezes ao longo das últimas quatro décadas é um gerador aleatório que apenas produza sequências de bits aleatórios, de zeros e uns, como moedas atiradas ao ar. Pede-se apenas a alguém que carregue num botão que produza duzentos bits, mas pede-se que tente produzir mais uns que zeros.
Quando se pega em toda a literatura, todas as centenas de experiências feitas, podemos fazer apenas uma pergunta: interessava que as pessoas tentassem produzir uns ou zeros? E a resposta é sim, interessa. De alguma forma a intenção está correlacionada com a operação ou a produção dos geradores de números aleatórios. Se quisermos mais uns, de alguma forma os geradores produzem mais uns.
As hipóteses da sorte (sendo a razão pela qual os geradores foram na direcção em que foram, de acordo com a intenção) são de cinquenta mil para um.
A crítica é que estas descobertas são “apenas estatísticas”. Mas a função quântica de onda é apenas a probabilidade de encontrar estatistica¬mente uma partícula num dado local numa dada altura. Por isso, se é um problema, está em boa companhia.
No julgamento de O. J. Simpson centenas de milhões de pessoas aguardavam o veredicto final, culpado/inocente. Dean Radin, Roger Nelson e Dick Shwope viram-no como uma hipótese de ver se não apenas a intenção, mas também as mentes coerentes poderiam fazer os GEA sair da aleatoriedade. Decidiram registar o evento através de geradores de eventos aleatórios. Prepararam três no laboratório dos EUA, um em Amesterdão e um em Princeton. Com os cinco geradores prontos a registar o momento em que o veredicto era anunciado, os cientistas ficaram à espera do que iria acontecer.
“Pusemos os geradores a funcionar, e depois avaliámos os resultados e vimos claramente um pico com hipóteses de mil para um, em dois locais; um quando a câmara passou do lado de fora do tribunal para dentro, que chamou imenso a atenção, que se reflectiu nos geradores aleatórios; o outro foi no momento em que o veredicto foi lido. Houve um grande pico de coerência em todos os cinco geradores ao mesmo tempo.
Um pico de coerência refere-se a uma representação gráfica da aleatoriedade. Normalmente os GEA produzem 50% de uns e 50% de zeros. Assim, o gráfico de uns para zeros é plano. Mas por alguma razão, quando milhões de pessoas se concentraram na mesma coisa, o gráfico plano fez um desvio claro do 50/50 precisamente no momento mais dramático de concentração. Isto contradiz uma premissa básica da teoria quântica – que os eventos quânticos são puramente aleatórios.”
Desde então, Radin e os seus colegas lançaram o Global Consciousness Project. Nesta experiência, os GEA em todo o mundo estão ligados vinte e quatro horas por dia e a cada cinco minutos os resultados são enviados para um servidor em Princeton. Tiveram picos significativos durante eventos como o Bug do Milénio, o 11 de Setembro e o funeral da Princesa Diana. As estatísticas aumentam, e tal como diz Bill Tiller acerca das suas experiências: “Os resultados são robustos.”
IIED
Bill Tiller estava à frente do departamento de Ciências Materiais em Stanford. Mas umas décadas atrás decidiu renunciar a essa posição e em comités governamentais e posições de poder para se concentrar “nesta outra coisa”. Decidiu-se especificamente a verificar experimentalmente se a intenção humana afecta ou não os sistemas físicos. Não “apenas” colapsar uma função de onda ou duas, ou “apenas” dar a volta a um evento quântico aleatório, mas sim afectar um atributo macroscópico da matéria.
Assim construiu um IIED. É uma caixa simples, com alguns diodos, um oscilador, um eprom, algumas resistências e condensadores. Depois:
Pusemo-lo em cima de uma mesa em torno da qual se sentaram quatro meditadores muito bem qualificados, com alto controlo do eu interior, que entram então em estado meditativo; limparam o ambiente, tornaram-no essencialmente um espaço sagrado usando as suas mentes e as suas intenções. E depois um dos quatro diz a intenção específica para este aparelho – como mudar o pH da água uma unidade inteira. Enviam-na, colocam-na perto de água, e alguns meses mais tarde o pH mudou. Existe uma hipótese de menos de mil para um de que isso aconteça naturalmente, dado especialmente que não houve alteração nas unidades de controlo.
Quão grande é uma unidade de pH? Segundo Tiller: “Se o pH do nosso corpo mudar uma unidade inteira, morremos.”
— John Hagelin, Ph.D.
GEA
Existem muitas provas da mente sobre a matéria. Um exemplo são as experiências com o Gerador de Eventos Aleatórios (GEA) centradas na intenção. São baseados ou num único evento quântico, como a decadência radioactiva, ou num composto de vários eventos em cascata, tipicamente “ruído” que os circuitos electrónicos geram. Um tipo de experiência com números aleatórios que tem sido feita centenas de vezes ao longo das últimas quatro décadas é um gerador aleatório que apenas produza sequências de bits aleatórios, de zeros e uns, como moedas atiradas ao ar. Pede-se apenas a alguém que carregue num botão que produza duzentos bits, mas pede-se que tente produzir mais uns que zeros.
Quando se pega em toda a literatura, todas as centenas de experiências feitas, podemos fazer apenas uma pergunta: interessava que as pessoas tentassem produzir uns ou zeros? E a resposta é sim, interessa. De alguma forma a intenção está correlacionada com a operação ou a produção dos geradores de números aleatórios. Se quisermos mais uns, de alguma forma os geradores produzem mais uns.
As hipóteses da sorte (sendo a razão pela qual os geradores foram na direcção em que foram, de acordo com a intenção) são de cinquenta mil para um.
A crítica é que estas descobertas são “apenas estatísticas”. Mas a função quântica de onda é apenas a probabilidade de encontrar estatistica¬mente uma partícula num dado local numa dada altura. Por isso, se é um problema, está em boa companhia.
No julgamento de O. J. Simpson centenas de milhões de pessoas aguardavam o veredicto final, culpado/inocente. Dean Radin, Roger Nelson e Dick Shwope viram-no como uma hipótese de ver se não apenas a intenção, mas também as mentes coerentes poderiam fazer os GEA sair da aleatoriedade. Decidiram registar o evento através de geradores de eventos aleatórios. Prepararam três no laboratório dos EUA, um em Amesterdão e um em Princeton. Com os cinco geradores prontos a registar o momento em que o veredicto era anunciado, os cientistas ficaram à espera do que iria acontecer.
“Pusemos os geradores a funcionar, e depois avaliámos os resultados e vimos claramente um pico com hipóteses de mil para um, em dois locais; um quando a câmara passou do lado de fora do tribunal para dentro, que chamou imenso a atenção, que se reflectiu nos geradores aleatórios; o outro foi no momento em que o veredicto foi lido. Houve um grande pico de coerência em todos os cinco geradores ao mesmo tempo.
Um pico de coerência refere-se a uma representação gráfica da aleatoriedade. Normalmente os GEA produzem 50% de uns e 50% de zeros. Assim, o gráfico de uns para zeros é plano. Mas por alguma razão, quando milhões de pessoas se concentraram na mesma coisa, o gráfico plano fez um desvio claro do 50/50 precisamente no momento mais dramático de concentração. Isto contradiz uma premissa básica da teoria quântica – que os eventos quânticos são puramente aleatórios.”
Desde então, Radin e os seus colegas lançaram o Global Consciousness Project. Nesta experiência, os GEA em todo o mundo estão ligados vinte e quatro horas por dia e a cada cinco minutos os resultados são enviados para um servidor em Princeton. Tiveram picos significativos durante eventos como o Bug do Milénio, o 11 de Setembro e o funeral da Princesa Diana. As estatísticas aumentam, e tal como diz Bill Tiller acerca das suas experiências: “Os resultados são robustos.”
IIED
Bill Tiller estava à frente do departamento de Ciências Materiais em Stanford. Mas umas décadas atrás decidiu renunciar a essa posição e em comités governamentais e posições de poder para se concentrar “nesta outra coisa”. Decidiu-se especificamente a verificar experimentalmente se a intenção humana afecta ou não os sistemas físicos. Não “apenas” colapsar uma função de onda ou duas, ou “apenas” dar a volta a um evento quântico aleatório, mas sim afectar um atributo macroscópico da matéria.
Assim construiu um IIED. É uma caixa simples, com alguns diodos, um oscilador, um eprom, algumas resistências e condensadores. Depois:
Pusemo-lo em cima de uma mesa em torno da qual se sentaram quatro meditadores muito bem qualificados, com alto controlo do eu interior, que entram então em estado meditativo; limparam o ambiente, tornaram-no essencialmente um espaço sagrado usando as suas mentes e as suas intenções. E depois um dos quatro diz a intenção específica para este aparelho – como mudar o pH da água uma unidade inteira. Enviam-na, colocam-na perto de água, e alguns meses mais tarde o pH mudou. Existe uma hipótese de menos de mil para um de que isso aconteça naturalmente, dado especialmente que não houve alteração nas unidades de controlo.
Quão grande é uma unidade de pH? Segundo Tiller: “Se o pH do nosso corpo mudar uma unidade inteira, morremos.”