“Aqueles que não ficam chocados quando entram pela primeira vez em contacto com a teoria quântica não podem de forma alguma tê-la compreendido.” – Niels Bohr, galardoado com o Prémio Nobel em 1922 pelo seu trabalho sobre a estrutura do átomo.
“O universo é muito estranho”, diz o Dr. Stuart Hameroff. “Parece haver duas séries de leis que governam o universo. No nosso mundo quotidiano clássico, basicamente as nossas escalas de tamanho e tempo, as coisas são descritas segundo as leis do movimento de Newton que foram estabelecidas há centenas e centenas de anos... Contudo, para a escala mais pequena, dos átomos, uma outra série de leis impõe-se. São as leis quânticas.”
Facto ou Ficção?
O que a teoria quântica revelou é tão intrigante que soa mais a ficção científica: as partículas podem estar em dois ou mais sítios ao mesmo tempo. (Uma experiência recente revelou que uma partícula pode estar em até 3000 sítios!) O mesmo “objecto” pode parecer ser uma partícula, localizável num local, ou uma onda, distribuída pelo espaço e pelo tempo.
Einstein disse que nada pode viajar mais depressa do que a velocidade da luz, mas a física quântica demonstrou que partículas subatómicas parecem comunicar instantaneamente sobre qualquer extensão de espaço.
A física clássica era determinística: dada qualquer série de características (tais como a posição e a velocidade de um objecto), poder-se-ia determinar com exactidão onde se dirigiria. A física quântica é probabilística: nunca podemos saber com certeza absoluta o comportamento de uma coisa específica.
A física clássica era reducionista: baseava-se na premissa de que apenas conhecendo as partes separadas se poderia compreender o todo. A nova física é mais orgânica e holística; pinta uma imagem do universo como um todo unificado, cujas partes estão interligadas e se influenciam mutuamente.
E talvez mais importante, a física quântica apagou a marcada distinção cartesiana entre sujeito e objecto, observador e observado, que dominou a ciência durante 400 anos.
Na física quântica, o observador influencia o objecto observado. Não há observadores isolados de um universo mecânico, mas tudo participa no universo.
“O universo é muito estranho”, diz o Dr. Stuart Hameroff. “Parece haver duas séries de leis que governam o universo. No nosso mundo quotidiano clássico, basicamente as nossas escalas de tamanho e tempo, as coisas são descritas segundo as leis do movimento de Newton que foram estabelecidas há centenas e centenas de anos... Contudo, para a escala mais pequena, dos átomos, uma outra série de leis impõe-se. São as leis quânticas.”
Facto ou Ficção?
O que a teoria quântica revelou é tão intrigante que soa mais a ficção científica: as partículas podem estar em dois ou mais sítios ao mesmo tempo. (Uma experiência recente revelou que uma partícula pode estar em até 3000 sítios!) O mesmo “objecto” pode parecer ser uma partícula, localizável num local, ou uma onda, distribuída pelo espaço e pelo tempo.
Einstein disse que nada pode viajar mais depressa do que a velocidade da luz, mas a física quântica demonstrou que partículas subatómicas parecem comunicar instantaneamente sobre qualquer extensão de espaço.
A física clássica era determinística: dada qualquer série de características (tais como a posição e a velocidade de um objecto), poder-se-ia determinar com exactidão onde se dirigiria. A física quântica é probabilística: nunca podemos saber com certeza absoluta o comportamento de uma coisa específica.
A física clássica era reducionista: baseava-se na premissa de que apenas conhecendo as partes separadas se poderia compreender o todo. A nova física é mais orgânica e holística; pinta uma imagem do universo como um todo unificado, cujas partes estão interligadas e se influenciam mutuamente.
E talvez mais importante, a física quântica apagou a marcada distinção cartesiana entre sujeito e objecto, observador e observado, que dominou a ciência durante 400 anos.
Na física quântica, o observador influencia o objecto observado. Não há observadores isolados de um universo mecânico, mas tudo participa no universo.
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