De acordo com o vencedor do Nobel John Wheeler, de Princeton, “por mais útil que seja dizer, segundo as circunstâncias quotidianas, que o mundo 'lá fora' existe independentemente de nós, essa visão já não pode ser sustentada”. Nas palavras de Wheeler, não somos apenas “espectadores de um palco cósmico, mas moldadores e criadores a viver num universo participativo”. O que os físicos, e os novos físicos em geral, estão a esclarecer é a morte do dualismo. Não é a mente sobre a matéria; é mente igual a matéria. Não é a consciência que cria a realidade, mas sim consciência igual a realidade.
Segundo o Dr. Dean Radin, existe uma boa razão para que não manifestemos logo as coisas: “Tudo o que fazemos, tudo o que pensamos, todos os nossos planos se espalham e afectam o universo. Mas afinal, a maior parte do universo não se importa, e é por isso que os seus pequenos pensamentos individuais não alteram o universo como o vemos. Imagino que se o caso fosse esse, se cada um de nós fosse tão poderoso que os nossos impulsos efémeros afectassem o universo, nos des¬truiríamos quase instantaneamente.”
Atitude é tudo
Um estudo recente feito em Harvard por Elen Langer e Rebeca Levy compara a perda de memória nas pessoas idosas de diferentes culturas. Os americanos comuns, que vivem numa cultura que teme a velhice e “sabe” que à medida que envelhecemos os nossos poderes declinam, tinham uma perda substancial de memória. Pelo contrário, os chineses idosos, cuja cultura tem os idosos em alta estima, não só demonstravam muito pouca perda de memória, como os mais velhos tinham resultados quase tão bons como os mais novos do estudo. Cada cultura produzia idosos de acordo com a atitude prevalecente acerca do envelhecimento.
Fez-se uma experiência em que as pessoas tinham a tarefa de comer uma coisa estragada. E as pessoas que o fizeram com sentimento de culpa e vergonha tiveram realmente uma queda da função imunitária. Ao passo que os que foram capazes de gozar a experiência e saborear o que quer que fosse que levavam a boca tiveram uma melhoria do estado imunitário.
— Daniel Monti, M.D.
Somos responsáveis
Segundo Fred Alan Wolf: “A primeira coisa a compreender é que a ideia de que você cria a sua própria realidade – se por você se entende essa pessoa egoísta que você pensa que comanda o seu espectáculo que cria a sua realidade – está provavelmente errada. Provavelmente não é você que está a criar a realidade de todo.” Mas isto leva à questão: “Então quem a cria?” É claro que quando pede o seu primeiro café da manhã, é óbvio que foi a “pessoa egoísta” ou a personalidade que decidiu escolher o cappucino duplo e não o eu transcendente e imortal. E quando uma árvore cai sobre o seu carro novinho em folha, a personalidade não teve nada que ver com isso.
Há coisas que temos de sentir para crescer que podem não ser a primeira escolha do ego/personalidade. Chamam-lhe karma: nós criámos, algures no passado, quer recente quer remoto, todas as condições que enfrentamos nesta vida. Mas como é que todos os karmas de todas as pessoas do mundo interagem? Como é que tudo encaixa? Como é que ocorrem todas aquelas “coincidências” felizes (ou infelizes) que são frequentemente os anunciadores de um novo mundo? Quem dirige o computador que mantém tudo certo, para 6 mil milhões de humanos?
Do ponto de vista entrelaçado, não dualista, a acção ou o pensamento (que são a mesma “coisa”) provêm de uma parte da nossa consciência. Há uma certa vibração ou frequência associada a isso. Ao fazer a acção, eu apoio aquela realidade, fico então ligado ao universo por essa frequência ou vibração. Todo o “lá fora” da mesma frequência irá responder-lhe, e irá reflectir-se então na sua realidade. Segundo Ramtha: “Tudo na sua vida tem uma frequência específica igual ao que você é.” Portanto, se quiser saber “Quem Sou Eu?” olhe à volta; o universo tem sempre a resposta.
“As pessoas culpam sempre as circunstâncias pelo que são”, disse o grande dramaturgo inglês George Bernard Shaw. “Eu não acredito nas circunstâncias. As pessoas que avançam neste mundo são as pessoas que se levantam e procuram as circunstâncias que querem, e, se não as encontram, inventam-nas.”
Quando a sílaba “co” está atrás de alguma coisa, significa algum tipo de inter-relacionamento. Então, coincidência significa que os elementos do incidente estão inter-relacionados. E estranho que a palavra hoje em dia queira dizer o oposto.
William Tyler diz sobre as experiências com a alteração do pH da água: “A questão se fazemos uma intenção pormenorizada, ou se fazemos as coisas de forma a deixar ao universo espaço para encontrar maneira de o fazer? Normalmente é a segunda hipótese.” Por outras palavras, em vez de dizer todos os passos que a água tem de dar para mudar o seu pH, tal como a reorganização das ligações químicas, troca de electrões, etc... o que os meditadores da experiência do Dr. Tiller fizeram foi concentrarem-se resultado e deixar o universo fornecer os pormenores.
Segundo o Dr. Dean Radin, existe uma boa razão para que não manifestemos logo as coisas: “Tudo o que fazemos, tudo o que pensamos, todos os nossos planos se espalham e afectam o universo. Mas afinal, a maior parte do universo não se importa, e é por isso que os seus pequenos pensamentos individuais não alteram o universo como o vemos. Imagino que se o caso fosse esse, se cada um de nós fosse tão poderoso que os nossos impulsos efémeros afectassem o universo, nos des¬truiríamos quase instantaneamente.”
Atitude é tudo
Um estudo recente feito em Harvard por Elen Langer e Rebeca Levy compara a perda de memória nas pessoas idosas de diferentes culturas. Os americanos comuns, que vivem numa cultura que teme a velhice e “sabe” que à medida que envelhecemos os nossos poderes declinam, tinham uma perda substancial de memória. Pelo contrário, os chineses idosos, cuja cultura tem os idosos em alta estima, não só demonstravam muito pouca perda de memória, como os mais velhos tinham resultados quase tão bons como os mais novos do estudo. Cada cultura produzia idosos de acordo com a atitude prevalecente acerca do envelhecimento.
Fez-se uma experiência em que as pessoas tinham a tarefa de comer uma coisa estragada. E as pessoas que o fizeram com sentimento de culpa e vergonha tiveram realmente uma queda da função imunitária. Ao passo que os que foram capazes de gozar a experiência e saborear o que quer que fosse que levavam a boca tiveram uma melhoria do estado imunitário.
— Daniel Monti, M.D.
Somos responsáveis
Segundo Fred Alan Wolf: “A primeira coisa a compreender é que a ideia de que você cria a sua própria realidade – se por você se entende essa pessoa egoísta que você pensa que comanda o seu espectáculo que cria a sua realidade – está provavelmente errada. Provavelmente não é você que está a criar a realidade de todo.” Mas isto leva à questão: “Então quem a cria?” É claro que quando pede o seu primeiro café da manhã, é óbvio que foi a “pessoa egoísta” ou a personalidade que decidiu escolher o cappucino duplo e não o eu transcendente e imortal. E quando uma árvore cai sobre o seu carro novinho em folha, a personalidade não teve nada que ver com isso.
Há coisas que temos de sentir para crescer que podem não ser a primeira escolha do ego/personalidade. Chamam-lhe karma: nós criámos, algures no passado, quer recente quer remoto, todas as condições que enfrentamos nesta vida. Mas como é que todos os karmas de todas as pessoas do mundo interagem? Como é que tudo encaixa? Como é que ocorrem todas aquelas “coincidências” felizes (ou infelizes) que são frequentemente os anunciadores de um novo mundo? Quem dirige o computador que mantém tudo certo, para 6 mil milhões de humanos?
Do ponto de vista entrelaçado, não dualista, a acção ou o pensamento (que são a mesma “coisa”) provêm de uma parte da nossa consciência. Há uma certa vibração ou frequência associada a isso. Ao fazer a acção, eu apoio aquela realidade, fico então ligado ao universo por essa frequência ou vibração. Todo o “lá fora” da mesma frequência irá responder-lhe, e irá reflectir-se então na sua realidade. Segundo Ramtha: “Tudo na sua vida tem uma frequência específica igual ao que você é.” Portanto, se quiser saber “Quem Sou Eu?” olhe à volta; o universo tem sempre a resposta.
“As pessoas culpam sempre as circunstâncias pelo que são”, disse o grande dramaturgo inglês George Bernard Shaw. “Eu não acredito nas circunstâncias. As pessoas que avançam neste mundo são as pessoas que se levantam e procuram as circunstâncias que querem, e, se não as encontram, inventam-nas.”
Quando a sílaba “co” está atrás de alguma coisa, significa algum tipo de inter-relacionamento. Então, coincidência significa que os elementos do incidente estão inter-relacionados. E estranho que a palavra hoje em dia queira dizer o oposto.
William Tyler diz sobre as experiências com a alteração do pH da água: “A questão se fazemos uma intenção pormenorizada, ou se fazemos as coisas de forma a deixar ao universo espaço para encontrar maneira de o fazer? Normalmente é a segunda hipótese.” Por outras palavras, em vez de dizer todos os passos que a água tem de dar para mudar o seu pH, tal como a reorganização das ligações químicas, troca de electrões, etc... o que os meditadores da experiência do Dr. Tiller fizeram foi concentrarem-se resultado e deixar o universo fornecer os pormenores.
2 comentários:
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