O Dr. Laszlo é visto como o fundador da filosofia dos sistemas e da teoria geral da evolução. A sua Hipótese da Conectividade é uma teoria unificada e concisa que pega em muitas das descobertas já referidas junta-as numa estrutura conceptual que forma as “Bases de uma Ciência Integral Quântica, do Cosmo, Vida e Consciência.”
Nos seus livros, o Dr. Laszlo discute anomalias dos mundos da medicina, biologia, parapsicologia e física e introduz um formalismo matemático que torna o teste da sua hipótese experimentalmente exequível. Uma das pedras angulares da sua teoria é o papel da infor¬mação, ou, como ele diz, da informação:
A presença da informação na natureza é um princípio fundamental da Hipótese da Conectividade. A hipótese recai sobre três leis da in¬formação enquanto elemento fisicamente activo no universo:
• As partículas e sistemas constituídos por partículas carregadas criam informação fisicamente activa;
• A informação é conservada;
• A informação criada e conservada torna a alimentar [ou “informar”] as partículas carregadas e sistemas de partículas.
A Hipótese da Conectividade demonstra como o feedback da infor¬mação activa, que ocorre em modo holográfico, cria coerência entre as partículas e sistemas de partículas que a criaram.
Esses sistemas de partículas podem ser electrões, fotões e moléculas ou células, humanos e civilizações. E a informação que as informa é fisicamente tão real quanto essas partículas: mente enquanto matéria. Com isto, o Dr. Laszlo ofereceu um formalismo científico a conceitos tão diversos como inconsciente colectivo, campos mórficos e entrelaça¬mento – tanto partículas como mentes.
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