Juntamente com muitos cientistas de vanguarda, William Tiller deparou-se com preconceitos limitadores. Ele diz: «Muito bem, fizemos experiências com intenção e são fortes… Por que é que a ciência não entra na corrida? É uma verdadeira tristeza. A maior parte dos cientistas fechou-se de tal modo no paradigma convencional e na forma convencional de ver a natureza que constrói uma prisão à sua volta. Se proporcionarmos dados experimentais que violam os seus preceitos, eles tentam afastar isso, e por isso varrem-nos para debaixo do tapete. Não nos deixam publicar. Irão tentar bloquear todas as tentativas de comunicação porque se sentem desconfortáveis com isso. É pena — e foi sempre mais ou menos assim. É uma característica humana estar confortável com um certo modo de ver o mundo. As coisas novas são desconfortáveis; é preciso mudar o modo de pensar.»
Tiller explica uma razão importante pela qual o actual paradigma da realidade científica tem de mudar:
«Não há lugar… no nosso paradigma actual, para qualquer forma de consciência, intenção, emoção ou espírito. E como o nosso trabalho demonstra que a consciência pode ter um efeito bastante poderoso na realidade física, isso significa que, em última análise, tem de haver uma mudança de paradigma; uma mudança que permita que a consciência seja incorporada; a estrutura do universo tem de se expandir para além do que actualmente permite que entre.»
Tiller explica uma razão importante pela qual o actual paradigma da realidade científica tem de mudar:
«Não há lugar… no nosso paradigma actual, para qualquer forma de consciência, intenção, emoção ou espírito. E como o nosso trabalho demonstra que a consciência pode ter um efeito bastante poderoso na realidade física, isso significa que, em última análise, tem de haver uma mudança de paradigma; uma mudança que permita que a consciência seja incorporada; a estrutura do universo tem de se expandir para além do que actualmente permite que entre.»
2 comentários:
Numa primeira impressão, até apetece citar João Praia: "(...) estaremos nós dispostos a abrir brechas nas crostas dos nossos convencimentos?". Mas nada de enganos! Aqui não se trata disso... entre a confusão paradgmática da consciência entre ciência (com ou sem consciência), filosofia e senso comum, não sobra quase nada.
Engano!
Talvez a pretensão de querer dissertar sobre o que outros tentaram fazer, sem a pretensão do "sublime". Ilusão!
Meus, minhas, cros, caras... bem-vindos ao mundo daqueles que consideram que o pensamento é complexo!! Verdade! Até existe uma associação do qual é presidente o digníssimo Edgar Morin.
Cultivem-se e não tenham a pretensão de estar a abrir brechas nos convencimentos dos outros,quando as brechas estão nos vossos próprios convencimentos.
E, se conseguirem, sejam felizes no meio da ignorância...há quem consiga!
Ei, meus
Gande cena. Tá giro e recomenda-se. UAU.
Continuo a achar que o tricot entretem mais e sempre dá pra alguma coisa, mas entendo a vossa cena.
Parabéns.
Avisem a malta qd chegarem a alguma coisa que entenda.
XI Gande
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