A Teoria de Sistemas Complexos estuda os sistemas complexos e a forma como se constroem a partir de sistemas mais pequenos e menos complexos. Esta teoria baseia-se na noção das “espirais de feedback” entre todos os diferentes níveis de complexidade. Por outras palavras, as estruturas pequenas afectam as grandes e vice-versa.
Na Teoria da Complexidade, existe o conceito das estruturas auto-organizadas. Esta propriedade, por vezes chamada propriedade emergente, surge à medida que o sistema evolui em complexidade. No seu estado actual, a Teoria da Complexidade convencional não inclui o aspecto das Mentes Entrelaçadas. Contudo, ambas estão assustadoramente perto uma da outra. Ambas abordam o tema de como as coisas podem aumentar e produzir algo maior do que a soma das partes. A grande diferença é que, com o entrelaçamento, o elemento do espírito ou da mente é incluído enquanto elemento real de processamento, afectando assim o todo.
Cari Jung, um dos fundadores da psicologia moderna, postulou o “inconsciente colectivo”. Foi a partir deste inconsciente colectivo que surgiram certas ideias ou arquétipos (“casa”, “criança”, “Deus”, “herói”, “santo”), acabando por abrir caminho até ao nosso comportamento consciente. Jung reparou como estes arquétipos pareciam ser universais entre os humanos e originavam semelhantes conceitos, sonhos e outros fenómenos na psicologia humana. Muitas técnicas e terapias foram desenvolvidas com base nesta ideia que tem sido usada com sucesso durante décadas pelos terapeutas junguianos.
O que a ideia do Tudo Entrelaçado diz é que esta construção teórica tem uma base muito real na realidade. O que isto significa é que somos afectados pelo que todas as outras pessoas estão a pensar, sentir e experimentar.
Na Teoria da Complexidade, existe o conceito das estruturas auto-organizadas. Esta propriedade, por vezes chamada propriedade emergente, surge à medida que o sistema evolui em complexidade. No seu estado actual, a Teoria da Complexidade convencional não inclui o aspecto das Mentes Entrelaçadas. Contudo, ambas estão assustadoramente perto uma da outra. Ambas abordam o tema de como as coisas podem aumentar e produzir algo maior do que a soma das partes. A grande diferença é que, com o entrelaçamento, o elemento do espírito ou da mente é incluído enquanto elemento real de processamento, afectando assim o todo.
Cari Jung, um dos fundadores da psicologia moderna, postulou o “inconsciente colectivo”. Foi a partir deste inconsciente colectivo que surgiram certas ideias ou arquétipos (“casa”, “criança”, “Deus”, “herói”, “santo”), acabando por abrir caminho até ao nosso comportamento consciente. Jung reparou como estes arquétipos pareciam ser universais entre os humanos e originavam semelhantes conceitos, sonhos e outros fenómenos na psicologia humana. Muitas técnicas e terapias foram desenvolvidas com base nesta ideia que tem sido usada com sucesso durante décadas pelos terapeutas junguianos.
O que a ideia do Tudo Entrelaçado diz é que esta construção teórica tem uma base muito real na realidade. O que isto significa é que somos afectados pelo que todas as outras pessoas estão a pensar, sentir e experimentar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário