Uma das primeiras teorias a adoptar uma abordagem holística para os fenómenos físicos foi a Teoria Gaia. No início da década de 1960, James Lovelock trabalhava para a NASA na sua investigação sobre vida em Marte. Como resultado, ele começou a ver o que constitui a vida na Terra. Começou a aperceber-se de que tudo acerca do meio ambiente da Terra está inter-relacionado e que é, de facto, regulado por factores orgânicos e inorgânicos. O Dr. Lovelock diz:
“A atmosfera da Terra era uma mistura extraordinária e instável de gases, mas eu sabia que tivera uma composição constante durante longos períodos de tempo. Será que não só a vida na Terra fazia a atmosfera como também a regulava, mantendo a sua composição constante a um nível favorável para os organismos?”
A ideia do planeta como um grande ser vivo, com rios de circulação, por exemplo, é um pensamento comum, e estimulou muito o interesse na ecologia. Mas Lovelock e os seus seguidores foram criticados por a sua teoria implicar que havia um propósito por detrás da regulação da natureza:
A teleologia, da palavra grega telos (objectivo), afirma que existe um objectivo ou desígnio por de trás do funcionamento da natureza. Faz parte de um velho debate entre mecanicistas que acreditam que a natureza se comporta essencialmente como uma máquina e os vitalistas que acreditam que existe uma força de vida não-causal. Os críticos pensavam que Lovelock dizia que o planeta tinha uma força de vida, que controlava activamente o clima, etc. Contudo essa não era a intenção de Lovelock. Ele afirmou que “Nem Lynn Margulis nem eu alguma vez propusemos que a auto-regulação planetária tem um objectivo... Contudo deparámo-nos com uma crítica persistente, quase dogmática de que a nossa hipótese era teleológica.”
A teoria das Mentes Entrelaçadas fecha o pano sobre a discussão ao dizer que a força de vida é o campo mórfico, que é um agregado de mentes grandes e pequenas sobre a viabilidade da vida propriamente dita. Diz que a vida não são apenas mutações aleatórias, mas emerge de uma fonte não-física sempre em evolução. A consciência cria realidade.
“A atmosfera da Terra era uma mistura extraordinária e instável de gases, mas eu sabia que tivera uma composição constante durante longos períodos de tempo. Será que não só a vida na Terra fazia a atmosfera como também a regulava, mantendo a sua composição constante a um nível favorável para os organismos?”
A ideia do planeta como um grande ser vivo, com rios de circulação, por exemplo, é um pensamento comum, e estimulou muito o interesse na ecologia. Mas Lovelock e os seus seguidores foram criticados por a sua teoria implicar que havia um propósito por detrás da regulação da natureza:
A teleologia, da palavra grega telos (objectivo), afirma que existe um objectivo ou desígnio por de trás do funcionamento da natureza. Faz parte de um velho debate entre mecanicistas que acreditam que a natureza se comporta essencialmente como uma máquina e os vitalistas que acreditam que existe uma força de vida não-causal. Os críticos pensavam que Lovelock dizia que o planeta tinha uma força de vida, que controlava activamente o clima, etc. Contudo essa não era a intenção de Lovelock. Ele afirmou que “Nem Lynn Margulis nem eu alguma vez propusemos que a auto-regulação planetária tem um objectivo... Contudo deparámo-nos com uma crítica persistente, quase dogmática de que a nossa hipótese era teleológica.”
A teoria das Mentes Entrelaçadas fecha o pano sobre a discussão ao dizer que a força de vida é o campo mórfico, que é um agregado de mentes grandes e pequenas sobre a viabilidade da vida propriamente dita. Diz que a vida não são apenas mutações aleatórias, mas emerge de uma fonte não-física sempre em evolução. A consciência cria realidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário