O que é a magia relativamente à ciência? E certo que o controlo remoto da televisão (e a televisão) seria altamente mágico há 200 anos. Os antigos sumérios escreveram acerca de deuses que conseguiam comunicar magicamente por voz por todo o planeta instantaneamente. E hoje tal é algo com que lidamos todos os dias. Então qual é a diferença? A ciência é vista como processual, mas a magia também: os livros de magia têm procedimentos passo-a-passo, como um livro de cozinha, sobre como produzir o resultado desejado.
O grande escritor americano Henry David Thoreau escrevera há mais de um século: “As capacidades do homem nunca foram medidas; nem podemos julgar o que podemos fazer através de precedentes, de tão pouco que foi tentado.”
Norman Cousins, autor e editor do Saturday Review, exprimiu a mesma ideia: “O cérebro humano é um espelho do infinito. O seu alcance, capacidade ou crescimento criativo não têm limites. Ninguém sabe que feitos podem estar ao alcance da espécie uma vez desenvolvida toda a capacidade da mente.” Foi isto que os psicólogos do Potencial Humano se lançaram a descobrir.
Talvez a maior herança de Maslow e dos seus pares tenha sido ajudarem a tornar um conhecimento comum que todos têm um tremendo potencial latente, que há poderes e capacidades dentro de todos nós que nunca vêm à superfície, ainda!
Jesus andou sobre a água? Porque não o fazemos nós também? Segundo Miceal Ledwith:
“Se eu acreditar que consigo andar sobre a água e gritar para mim que vou andar sobre a água, normalmente o que estou a acentuar é um disfarce da dúvida que eu tenho, e se formos tentar andar sobre a água com essa concentração dividida, vamos afundar-nos.
Se o tiver aceitado absoluta e completamente, sim, poderia acontecer porque a realidade acomoda as suas intenções. Da mesma forma, se se conseguir concentrar e aceitar completamente que está curado, isso irá acontecer, mas o que não aceitamos de facto é o grau de dúvida que se esconde por trás dessas afirmações.”
O conhecimento é o maior motivador. Se as pessoas simplesmente souberem o potencial que a vida é, que estados mais elevados de consciência existem para além de estar acordado, a sonhar e a dormir, e como o mundo irá ser, quando as pessoas viverem uma consciência-unidade, as pessoas sentir-se-ão motivadas. A única razão pela qual as pessoas não se sentem motivadas é porque não foram expostas ao conhecimento.
Um dos votos que o monge budista faz é nunca mentir. Diz-se que, por Jesus nunca ter mentido, e ele jamais o faria, quando ele dizia alguma coisa, uma vez que nunca mentia, o universo tinha de obedecer. Por isso, quando ele dizia “Levanta-te, pega no teu catre e vai para tua casa”, era uma lei do universo. “E ele levantou-se e foi para sua casa.” O Dr. Ledwith acrescenta: “Se não tivéssemos tempo na vida para mentir ou enganar, se tivéssemos a impecabilidade do mestre espiritual, faríamos essas coisas (milagrosas) sem esforço. Mas, como sabemos, isto não se atinge sentado a ouvir música bonita e a queimar incenso e tudo isso. Atinge-se de uma forma muito prática: confrontando as mentiras e as inverdades e as atitudes de vitimização que formam quem somos. Se excluirmos isso, as outras coisas seguir-se-ão imediatamente. Se nunca as excluirmos e as cobrirmos com uma fachada de espiritualidade, então a ciência e a religião podem unir-se o que quiserem, que nunca farão diferença alguma.”
O grande escritor americano Henry David Thoreau escrevera há mais de um século: “As capacidades do homem nunca foram medidas; nem podemos julgar o que podemos fazer através de precedentes, de tão pouco que foi tentado.”
Norman Cousins, autor e editor do Saturday Review, exprimiu a mesma ideia: “O cérebro humano é um espelho do infinito. O seu alcance, capacidade ou crescimento criativo não têm limites. Ninguém sabe que feitos podem estar ao alcance da espécie uma vez desenvolvida toda a capacidade da mente.” Foi isto que os psicólogos do Potencial Humano se lançaram a descobrir.
Talvez a maior herança de Maslow e dos seus pares tenha sido ajudarem a tornar um conhecimento comum que todos têm um tremendo potencial latente, que há poderes e capacidades dentro de todos nós que nunca vêm à superfície, ainda!
Jesus andou sobre a água? Porque não o fazemos nós também? Segundo Miceal Ledwith:
“Se eu acreditar que consigo andar sobre a água e gritar para mim que vou andar sobre a água, normalmente o que estou a acentuar é um disfarce da dúvida que eu tenho, e se formos tentar andar sobre a água com essa concentração dividida, vamos afundar-nos.
Se o tiver aceitado absoluta e completamente, sim, poderia acontecer porque a realidade acomoda as suas intenções. Da mesma forma, se se conseguir concentrar e aceitar completamente que está curado, isso irá acontecer, mas o que não aceitamos de facto é o grau de dúvida que se esconde por trás dessas afirmações.”
O conhecimento é o maior motivador. Se as pessoas simplesmente souberem o potencial que a vida é, que estados mais elevados de consciência existem para além de estar acordado, a sonhar e a dormir, e como o mundo irá ser, quando as pessoas viverem uma consciência-unidade, as pessoas sentir-se-ão motivadas. A única razão pela qual as pessoas não se sentem motivadas é porque não foram expostas ao conhecimento.
Um dos votos que o monge budista faz é nunca mentir. Diz-se que, por Jesus nunca ter mentido, e ele jamais o faria, quando ele dizia alguma coisa, uma vez que nunca mentia, o universo tinha de obedecer. Por isso, quando ele dizia “Levanta-te, pega no teu catre e vai para tua casa”, era uma lei do universo. “E ele levantou-se e foi para sua casa.” O Dr. Ledwith acrescenta: “Se não tivéssemos tempo na vida para mentir ou enganar, se tivéssemos a impecabilidade do mestre espiritual, faríamos essas coisas (milagrosas) sem esforço. Mas, como sabemos, isto não se atinge sentado a ouvir música bonita e a queimar incenso e tudo isso. Atinge-se de uma forma muito prática: confrontando as mentiras e as inverdades e as atitudes de vitimização que formam quem somos. Se excluirmos isso, as outras coisas seguir-se-ão imediatamente. Se nunca as excluirmos e as cobrirmos com uma fachada de espiritualidade, então a ciência e a religião podem unir-se o que quiserem, que nunca farão diferença alguma.”
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